Controle Interno da Seas reúne servidores para orientar sobre processos de pagamento na gestão pública
A Coordenação de Controle Interno da Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas) realizou um encontro com os gestores de contrato e fiscais de contrato, nesta quinta-feira (30/01), no auditório da instituição, para apresentar o Manual do Controle Interno, enfocando os processos de pagamento. O objetivo foi orientar os servidores para a compreensão do papel de cada departamento nos processos de pagamento de uma instituição pública.
O fluxo de um processo de pagamento desde a entrada da documentação no setor de protocolo, o papel de um gestor de contrato e de um fiscal de contrato e a atribuição de cada departamento envolvido nessa dinâmica foram explicados de maneira simples e objetiva aos participantes.
As secretárias titular e executiva da Seas, Márcia Sahdo e Branca Pinheiro, respectivamente, fizeram a abertura do encontro. Márcia Sahdo destacou o papel de cada servidor para uma gestão eficiente e transparente: “Esse é um trabalho de base que, quando feito de forma comprometida, responsável, resulta numa gestão eficiente e transparente, por isso é preciso aproveitar bem esse momento”, ressaltou.
Para Branca Pinheiro, é preciso que todos os servidores se comprometam para uma boa gestão, e estar bem informado sobre os processos é muito importante. “É fundamental a participação de todos por isso reforçamos a necessidade de todos lerem o manual para que conheçam a fundo a dinâmica dos processos de pagamento”, reforçou.
A Coordenação de Controle Interno está com uma agenda de atividades direcionadas aos servidores da Seas, a serem realizadas neste ano. No próximo dia 4 de fevereiro, acontece um encontro sobre memorando inicial e, em breve, os processos de aquisição serão abordados.
O coordenador John Elyston Altmann, reforça que o papel do Controle Interno é de orientação. “Num primeiro momento, entendo que o nosso papel é de orientação. Para isso estamos oferecendo ferramentas que facilitem a compreensão para capacitar essas pessoas. Uma vez que tenham esse conhecimento, elas poderão executar o seu trabalho de maneira melhor, e mesmo quando isso não acontecer, revisaremos a estratégia ou adotaremos um caráter punitivo, conforme o caso”, enfatizou.