Baile no Ceci encerra comemorações de aniversário do Mais Vida
Um baile regado a dança de salão com bolero e forró, aos envelhecentes e idosos do Centro Estadual de Convivência do Idoso (Ceci), na tarde desta quarta-feira (31), marcou o encerramento das comemorações de aniversário do Mais Vida. Criado pelo Governo do Amazonas, no ano passado, o projeto deu novo fôlego às ações realizadas nos Centros Estaduais de Convivência, administrados pela Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas), um total de sete.
Os benefícios do projeto podem ser comprovados com a presença de 2.500 pessoas que prestigiaram o evento nos quatro centros de convivência que realizaram a festa – Teonizia Lobo, André Araújo, Padre Pedro e Ceci Aparecida. Em cada centro a equipe do Mais Vida preparou uma programação especial, mostrando um pouco do que é oferecido à população onde esses aparelhos públicos estão inseridos.
De acordo com o gerente do Mais Vida, Fabiano Mesquita, foi visível o empenho das equipes do Mais Vida nos quatro centros, sendo oferecido aos participantes um pouco de cada coisa: café e lanche compartilhado, torneios, competições, danças, apresentação de ritmos, de skate, de vôlei, de muay thai, de natação, além de certificação aos pacientes que pegaram alta dos fisioterapeutas pelo resultado obtido no tratamento.
Resultado satisfatório
Há seis meses no projeto do Ceci, o idoso José Antônio, considera o Mais Vida excelente, porque vai de encontro às necessidades da pessoa idosa. “Estou fazendo hidroginástica e algumas sessões de fisioterapia, o que tem me ajudado a resolver problemas de locomoção que vinha enfrentando, melhorando minha qualidade de vida”, disse.
Outra participante do Mais Vida, no Ceci, a idosa Terezinha Pacheco faz um pouco de cada modalidade oferecida pelo projeto: hidro, caminhada, funcional e musculação. “Só tenho a agradecer ao projeto, que tem melhorado a minha qualidade de vida e das pessoas que convivem aqui no Ceci”, frisou.
Para a diretora do Ceci, Lilia Albuquerque, o Mais Vida foi necessário para potencializar as ações pós-pandemia nos centros, diante da necessidade de melhorar cada vez mais a qualidade de vida das pessoas, em especial, os idosos, que ficaram com traumas da Covid para enfrentamento de um novo tempo. Segundo a dirigente, o programa trouxe essa esperança de dar continuidade à vida, com qualidade.
“O Mais Vida veio somar os esforços que tinham nos centros, por meio de ações compartilhadas com outras secretarias, mas faltavam as atividades desportivas, lazer, entretenimento, e o projeto trouxe tudo isso, resultando numa melhor qualidade dos serviços prestados pelo Estado à população em situação de vulnerabilidade”, assegura a diretora.