Cestas básicas garantem a segurança alimentar de profissionais da cultura de Itacoatiara
Em uma ação para garantir a segurança alimentar e nutricional de trabalhadores da cultura e eventos de Itacoatiara (distante 176 quilômetros de Manaus), o Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas), destinou 100 cestas básicas para oito associações de profissionais dos segmentos.
A entrega, que aconteceu nesta quinta-feira (15), é fruto de uma solicitação feita pela SOS Trabalhadores da Cultura e Eventos de Itacoatiara, entidade que engloba e representa associações e ligas culturais do município.
Os alimentos foram entregues para a representante da entidade, Marly Nogueira, e vão beneficiar 100 famílias de profissionais que se encontram em situação de vulnerabilidade social devido à pandemia de Covid-19.
“Essa ajuda vem num momento primordial. Por conta da pandemia, há mais de um ano não temos eventos culturais da forma que conhecemos. Os artistas contemplados trabalham nos palcos e nos bastidores e foram afetados diretamente pela pandemia. E a ajuda do Governo do Amazonas vai garantir a segurança alimentar deles e suas famílias”, disse.
As secretárias executiva e adjunta da Seas, Cadige Jamel e Laudenise Oliveira, acompanharam a entrega das cestas. Essa entrega acontece simultaneamente à entrega dos cartões do Auxílio Estadual, no valor de R$ 600, pago em três parcelas de R$ 200 mensais, para profissionais da Cultura, Turismo e Esporte, setores fortemente impactados pela pandemia da Covid-19 e que ainda enfrentam dificuldades de recuperação.
O benefício foi anunciado pelo governador Wilson Lima, na terça-feira (13/07). Inicialmente, 1.142 profissionais que tiveram os cadastros aprovados serão beneficiados, com um montante de recursos de R$ 685.200,00.
“É o governo olhando para quem foi afetado pela pandemia e não pode exercer sua profissão no momento, e dando apoio para que, mais tarde, consigam se reerguer. A pandemia trouxe essa problemática e o Estado está amenizando a situação de vulnerabilidade social em que se encontram”, afirmou Laudenise Oliveira.